Guffens Heynen

Verget

Tinus Blanc de Noirs

2023

Valor

R$362,00

36 em estoque

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Descrição

O Château de Tourettes

No final da década de 1990, Jean-Marie e sua esposa Maine compraram uma linda casa de campo com vinhedos em Lubéron, perto de Apt, no norte da Provence. O terroir calcário, especialmente no Plateau de l’Aigle, tinha grande potencial, mas o vinhedo precisava ser completamente replantado – um trabalho que exigiu muita mão de obra e que foi feito com maestria por Maine. Mas o resultado está aí e os vinhos, completamente no estilo de Guffens, rapidamente atingiram um nível sem precedentes, com o equilíbrio certo entre a maturação perfeita das uvas e a tensão mineral. Os melhores vinhos do Château são vendidos sob o nome “Tinus”, uma homenagem ao avô de Jean-Marie, com quem ele tinha um vínculo especial. A casa se concentra principalmente em vinhos brancos feitos de Chardonnay, variedades locais como Viognier, Roussanne e Marsanne e algumas invenciones de Jean Marie, como o Tinus Solera, feito no tradicional método de Jerez, conhecido como Solera e este Blanc de Noir, um vinho branco feito de uvas tintas.

O Tinus Blanc de Noirs

Esta cuvée é feita de videiras antigas plantadas em vinhedos em altitude (cerca de 400m) com solos bastante ricos em calcário.

As uvas Grenache Noir são colhidas manualmente, no ponto ideal de maturação entre açúcar e acidez e prensadas com muito cuidado para produzir um vinho branco, no próprio Château des Tourettes por Jean-Marie Guffens. Esses sucos são então vinificados em cubas de concreto em formato de tulipa e, posteriormente, em cubas de aço inoxidável para preservar os aromas frutados e acentuar o caráter fresco desta cuvée, resultando em um vinho de de boa estrutura, com aromas complexos de nozes, jasmim e nectarina.

Produtor

Quando criou o Verget em 1990, Jean-Marie Guffens aplicou as mesmas regras que ele fez para sua própria produção. A filosofia de Verget pode ser resumida em uma frase simples ” o melhor vinho vem das melhores uvas “. Este ditado elementar é a base do Verget.

Assim sendo, tanto na região de Maconnais, como de Chablis ou Cote d’or, as melhores vinhas e os melhores terroirs são selecionados para produzir vinhos de qualidade. A Verget compra uvas de vinicultores apaixonados, selecionados de acordo com sua confiabilidade e que se tornaram, ao longo do tempo, parceiros valiosos. O Verget determina com eles o trabalho e o rendimento das vinhas. A maturação das uvas é controlada regularmente e as datas da colheita são determinadas com base em análises rigorosas.

As uvas são colhidas manualmente pela equipe da Verget. Após a colheita as uvas são recebidas e prensadas com o maior cuidado. Um acompanhamento analítico é feito a cada passo da prensagem. As uvas de cada parcela colhida são prensadas e vinificadas separadamente. Esse método de trabalho não apenas extraem o melhor das uvas sem alterá-las, mas também revelam o caráter de cada terroir.

Nas denominações Chablis e Cote d’Or, Verget contribuiu muito para o descobrimento novos terroirs e novos climats. Mas é na região de Maconnais, que historicamente era conhecida por produzir vinhos mais simples, que essa abordagem mostrou todo o seu potencial. É nessa região que o Verget produz mais vinhos diferentes para cada denominação.

Com sua abordagem original, Verget se tornou um laboratório de terroir e um criador de climas.