Guffens Heynen

Mâcon Pierreclos “Le Chavigne”

2020

Valor

R$1.150,00

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Descrição

“O Mâcon Pierreclos “Le Chavigne” 2020 é composto inteiramente por suco de escorrimento livre e de primeira prensagem neste ano, e talvez seja por isso que esteja tão bom. Exala do copo notas de óleo cítrico, maçã verde crocante, iodo, flores brancas e fumaça. É um vinho de corpo médio a encorpado, com textura sedosa e bem delineada, sustentado por uma acidez vibrante e final mineral prolongado.”
93 pontos, William Kelley, The Wine Advocate

O vinhedo Chavigne Pierreclos está localizado em uma encosta muito íngreme de argilas marrons ricas, pontilhadas por inúmeras pierrailles (pequenas pedras). De todos os seus vinhedos, “o Mâcon-Pierreclos é o que eu mais amo”, contou Guffens, “porque foi o nosso primeiro vinhedo — e ninguém o queria, por ser inclinado demais.”

Apesar de outros produtores de renome também cultivarem ali, este vinhedo acabou se tornando praticamente sinônimo do nome Guffens. A parcela da família — com 3,3 hectares — é plantada com densidade de 11.000 vinhas por hectare e rende de 300 a 400 gramas de uva por videira (apenas seis a oito cachos). No excelente livro Inside Burgundy, Jasper Morris MW escreve sobre esse vinhedo: “Pierreclos está na encruzilhada entre o Mâconnais e o Beaujolais… aqui se produzem bons tintos, além de brancos excepcionais do Domaine Guffens-Heynen.”

O Le Chavigne 2020 foi feito com os primeiros sucos das vinhas mais jovens do vinhedo — que, ainda assim, têm cerca de 30 anos em média. Nesta safra, Jean-Marie optou por um amadurecimento misto: metade do vinho em barricas e a outra metade em cubas de concreto. A ideia foi destacar a intensidade aromática e a textura, sem abrir mão do frescor e da energia das matérias-primas excepcionais.

Produtor e Região

“Antes do Guffens, ninguém sabia que Mâcon Pierreclos ou mesmo Pouilly-Fuissé poderia rivalizar com Corton-Charlemagne ou Bâtard Montrachet. Agora todos sabem…” Andrew Jefford, The New France

“Você poderia dizer que a missão na vida de Jean Marie Guffens tem sido provar que os brancos Mâconnais podem ser melhores do que um famoso branco de vilas como Meursault e Puligny- Montrachet.” Jancis Robinson

 

Com estas duas frases inicio a história deste casal que conseguiu mudar a percepção dos vinhos do Macon e transformou a região e seus vinhos em uma das mais cobiçadas da Borgonha e do mundo.

Em 1976, Maine e Jean-Marie Guffens-Heynen se mudaram da Bélgica para a Borgonha. Este jovem casal de estudantes tiraram um ano para aprender francês e descobrir vinhos.Após a sua chegada à França, Jean-Marie começou a estudar a arte da viticultura no colégio agrícola de Davayé e Maine trabalhou com os viticultores da região. Maine aprendeu a trabalhar a vinha e Jean-Marie a vinificar o vinho.

Em 1979, eles compraram algumas parcelas de videiras no topo de Pierreclos. Entusiastas, mas novatos, eles compensaram a falta de experiência em uma abordagem quase intuitiva sobre a videira e o vinho. Essa abordagem ao vinho se tornou a característica principal dos vinhos do Domaine Guffens-Heynen.

Hoje, o Domaine se extende por 5,3 hectares nas encostas de Pierreclos, Vergisson e Davaye. Todos os vinhedos são trabalhados de forma simples e no método natural. Tratamentos químicos são proibidos e toda a colheita é feita de forma manual. O Domaine Guffens-Heynen é famoso em todo o mundo pela qualidade de seus vinhos, bem como pela personalidade incomum de seus proprietários.