Monopole do Domaine Jacques Prier, o Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” é um vinhedo de 1,59 hectares com exposição solar voltada para o sul, em uma encosta muito íngreme onde já foi uma antiga pedreira. O solo argilo-calcário de cor marrom clara, com muitos pedaços de calcário quebrados, que compõe esta parcela, permitem uma drenagem perfeita para o desenvolvimento das videiras
Neste vinhedo o Domaine Jacques Prieur produz tanto a uva Pinot Noir, resultando neste rótulo, quanto a Chardonnay, que resulta na versão branca do rótulo de mesmo nome.
Para a vinificação do Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” Rouge – Monopole, as uvas Pinot Noir são colhidas manualmente em pequenas caixas, depois classificadas e selecionadas e, por fim, totalmente desengaçadas. O vinho permanece com as cascas por 21 dias em tanques de carvalho abertos, com temperatura controlada, onde é realizado o pigéage (técnica em que os materiais sólidos que ficam na parte de cima do tanque são empurrados para baixo, se misturando à parte líquida, aumentando a extração de cor, sabores e aromas presentes nas peles das uvas) duas vezes ao dia durante a fermentação alcoólica. É realizada a fermentação maloláctica e então o vinho envelhece por 17 meses em barris de carvalho novos.
2017 a safra do sol Onipresente!
O clima excepcionalmente quente e a luz solar em março e na primeira metade de abril deram lugar a um desenvolvimento muito rápido da vinha. A queda da temperatura no final de abril e episódios leves de geada não impactaram os vinhedos do Domaine, como ocorreu em 2016.
Com temperaturas constantemente altas, o ciclo de crescimento da videira durante a fase de vegetação foi muito rápido. O bom clima no final de agosto, aliado a chuvas ocasionais, acelerou a maturação das uvas e colocou a safra de 2017 entre as mais precoces desde o início dos anos 2000. A colheita no Domaine Jacque Prieur começou no dia 29 de agosto.
O Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” – Monopole do Domaine Jacques Prieur
Com uma cor exuberante, rubi escuro realçado por reflexos roxos, possui aromas ricos e expressivos de frutas pretas frescas (cereja preta) e notas levemente tostadas e assadas que surgem após a aeração. na boca é suave e aveludado com notas de frutas pretas (cassis, mirtilo, amora), evoluindo para notas frescas de hortelã e chocolate preto. Possui taninos maduros e uma estrutura bastante agradável no final.