Jacques Prieur

Beaune 1er Cru “Clos de La Féguine” Rouge

2017

Valor

R$1.488,00

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Descrição

Monopole do Domaine Jacques Prier, o Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” é um vinhedo de 1,59 hectares com exposição solar voltada para o sul, em uma encosta muito íngreme onde já foi uma antiga pedreira. O solo argilo-calcário de cor marrom clara, com muitos pedaços de calcário quebrados, que compõe esta parcela, permitem uma drenagem perfeita para o desenvolvimento das videiras

Neste vinhedo o Domaine Jacques Prieur produz tanto a uva Pinot Noir, resultando neste rótulo, quanto a Chardonnay, que resulta na versão branca do rótulo de mesmo nome.

Para a vinificação do Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” Rouge – Monopole, as uvas Pinot Noir são colhidas manualmente em pequenas caixas, depois classificadas e selecionadas e, por fim, totalmente desengaçadas. O vinho permanece com as cascas por 21 dias em tanques de carvalho abertos, com temperatura controlada, onde é realizado o pigéage (técnica em que os materiais sólidos que ficam na parte de cima do tanque são empurrados para baixo, se misturando à parte líquida, aumentando a extração de cor, sabores e aromas presentes nas peles das uvas) duas vezes ao dia durante a fermentação alcoólica. É realizada a fermentação maloláctica e então o vinho envelhece por 17 meses em barris de carvalho novos.

2017 a safra do sol Onipresente!

O clima excepcionalmente quente e a luz solar em março e na primeira metade de abril deram lugar a um desenvolvimento muito rápido da vinha. A queda da temperatura no final de abril e episódios leves de geada não impactaram os vinhedos do Domaine, como ocorreu em 2016.

Com temperaturas constantemente altas, o ciclo de crescimento da videira durante a fase de vegetação foi muito rápido. O bom clima no final de agosto, aliado a chuvas ocasionais, acelerou a maturação das uvas e colocou a safra de 2017 entre as mais precoces desde o início dos anos 2000. A colheita no Domaine Jacque Prieur começou no dia 29 de agosto.

O Beaune 1er Cru “Clos de la Feguine” – Monopole do Domaine Jacques Prieur

Com uma cor exuberante, rubi escuro realçado por reflexos roxos, possui aromas ricos e expressivos de frutas pretas frescas (cereja preta) e notas levemente tostadas e assadas que surgem após a aeração. na boca é suave e aveludado com notas de frutas pretas (cassis, mirtilo, amora), evoluindo para notas frescas de hortelã e chocolate preto. Possui taninos maduros e uma estrutura bastante agradável no final.

Produtor

Com uma historia iniciada em 1868, o Domaine Jacques Prieur criou um dos mais raros mosaicos de terroirs da Borgonha. É a única vinícola à possuir 21 hectares de vinhedos nas maiores apelações da Côte D’or sendo donos de vinhedos em quase um terço dos Grand Crus da Borgonha, como Montrachet, Chevalier-Montrachet, Corton-Charlemagne, Corton-Bressandes, Echézeaux, Clos Vougeot, Musigny, Chambertin e Chambertin Clos de Bèze.
Esse portfolio incrível é completado por mais 14 vinhedos Premiers Crus e dois icônicos monopólio, o Meursault Clos de Mazeray e Beaune Clos de La Feguine tanto em branco, quanto em tinto.

Desde a união do Domaine com a família Labruyere, foram adicionados 9 hectares que eram de propriedade da família e estes vinhos são rotulados como Labruyère-Prieur Sélection.

Os vinhedos, geridos pelo talentoso Daniel Godefroy, são cultivados com métodos sustentáveis, onde interferências humanas foram reduzidas drasticamente. O trabalho de solo substitui os tratamentos químicos e algumas tarefas respeitam o calendário lunar.
A vinificação é realizada pela talentosa Nadine Gublin, que está no grupo desde 1990 e é responsável pela direção técnica desde 2009. Nadine recebeu o título de Enólogo do Ano em 1998, concedido pela Revue du Vin de France.

Hoje, a família Labruyère, com o apoio dos herdeiros da família Prieur, levam essa joia da Borgonha para o mundo, promovendo e defendendo, todos os dias, o divino terroir da terra sagrada.